Nesse encontro aplicamos as técnicas de consulta SQL no banco de dados da Clínica Médica fictícia que nós criamos nos encontros anteriores. Inserimos dados, atualizamos dados, fizemos buscas por confirmações de consultas marcadas, consultas sobre horários disponíveis. Tudo isso em SQL.
Usar a linguagem SQL não é uma tarefa corriqueira. Na verdade o fato de não se ver a estrutura final do banco de dados, ou seja, a estrutura que o cliente verá quando realizar consultas, dificulta muito a construção dessa estrutura. Seria como se fosse visto o espetáculo através dos bastidores, sobre a ótica de quem está por trás da cena.
Percebemos, então, que cada comando, cada sintaxe de consultas, tudo influencia no que o usuário irá ver quando utilizar o banco de dados. Um único erro de “ponto” ou “aspas” e tudo estará perdido. É preciso ter extrema atenção e domínio sobre a linguagem para fazê-la funcionar. É preciso também ser detalhista. Pois os menores detalhes é que irão determinar o sucesso ou não da consulta.
Como sempre vimos, em TI o princípio mais crucial do tema é baseado em detalhes extremamente simples, mas que irão causar um impacto vital no final das contas.
Então se pode perceber que conhecendo o básico não é possível montar uma estrutura confiável e funcional de banco de dados. Mas, por outro lado, sem conhecer os detalhes mais simples não é possível chegar até os mais sofisticados. Diria até que quase tudo em TI funciona como uma teia, ou seja, tudo está interligado, interagindo com interdependência.
Usar a linguagem SQL não é uma tarefa corriqueira. Na verdade o fato de não se ver a estrutura final do banco de dados, ou seja, a estrutura que o cliente verá quando realizar consultas, dificulta muito a construção dessa estrutura. Seria como se fosse visto o espetáculo através dos bastidores, sobre a ótica de quem está por trás da cena.
Percebemos, então, que cada comando, cada sintaxe de consultas, tudo influencia no que o usuário irá ver quando utilizar o banco de dados. Um único erro de “ponto” ou “aspas” e tudo estará perdido. É preciso ter extrema atenção e domínio sobre a linguagem para fazê-la funcionar. É preciso também ser detalhista. Pois os menores detalhes é que irão determinar o sucesso ou não da consulta.
Como sempre vimos, em TI o princípio mais crucial do tema é baseado em detalhes extremamente simples, mas que irão causar um impacto vital no final das contas.

Então se pode perceber que conhecendo o básico não é possível montar uma estrutura confiável e funcional de banco de dados. Mas, por outro lado, sem conhecer os detalhes mais simples não é possível chegar até os mais sofisticados. Diria até que quase tudo em TI funciona como uma teia, ou seja, tudo está interligado, interagindo com interdependência.
Um comentário:
Oi Nádia,
Interessante você ter notado a conexão entre as coisas. Muitas vezes, como usuários, não imaginamos a complexidade que está por trás dos botões e das telas bonitas de um sistema de informação.
Já deu pra perceber agora que um sistema é composto da interface (que é exatamente o que o usuário vê e como ele interage com o sistema), um código ou programa (que controla a execução das tarefas do sistema) e, finalmente, de uma parte de persistência (responsável pela manutenção e o acesso às informações). O banco de dados é, assim, uma maneira de realizar a persistência do sistema, que também pode ser feita a partir de arquivos.
Espero que a experiência com o Access tenha te permitido aprender um pouco mais sobre bancos de dados, sobre seus serviços e sobre o que está envolvido na criação de um.
Um abraço,
Renata
Em tempo: demorei, mas em compensação, estou deixando comentários bem grandes, viu? : )
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