quarta-feira, 4 de abril de 2007

Mais um passo na criação de um “BD”...

Há várias etapas a serem seguidas para a criação de um Banco de Dados. Vimos que, talvez, a mais importante delas é identificar a necessidade para a criação desse banco - o chamado “problema”! Identificado o problema, partimos para a tentativa de solução. Se esse problema é consultar um determinado tipo de informação, tentamos então criar um modo para facilitar essa consulta, otimizando tempo e resultados.
É claro que essa explicação é simplória frente à complexidade da criação de um Banco de Dados, mas já se pode ter uma idéia de que por mais complexa que seja a tarefa, na maior parte das vezes, ela parte de uma questão simples.
Criar um BD parte da idéia de projetar e planejar. É preciso criar as tabelas com as informações que poderão, no futuro, ser acessadas e depois entender e realizar o relacionamento entre essas tabelas. A partir daí é preciso saber como consultar esses dados. Então começamos a “brincar” com a linguagem SQL.
Essa linguagem é um padrão no banco de dados relacional, muitos de seus princípios foram inspirados na álgebra relacional. É uma linguagem relativamente simples e de fácil manuseio. A sua diferença para as outras formas de consulta é que ela não especifica como será o resultado e sim o caminho para se chegar até ele. E é sobre essa linguagem que discutimos e aplicamos no nosso último encontro.
Nas próximas aulas continuaremos na nossa árdua tarefa de criar e utilizar um Banco de Dados com as ferramentas aprendidas conceitualmente.

Um comentário:

Renata S. S. Guizzardi disse...

Oi Nádia,

Excelente o seu resumo! Parabéns!!!
Aqui vão alguns errinhos a serem editados:

- É preciso criar as tabelas com as informações que poderão, no futuro, serem acessadas... - poderão, no futuro, SER acessadas (é uma questão de concordância).

- Essa linguagem é um padrão no bando de dados - BANCO de dados (esse, com certeza, foi erro de digitação, né? : ))

Um beijo,
Renata