
É claro que essa explicação é simplória frente à complexidade da criação de um Banco de Dados, mas já se pode ter uma idéia de que por mais complexa que seja a tarefa, na maior parte das vezes, ela parte de uma questão simples.
Criar um BD parte da idéia de projetar e planejar. É preciso criar as tabelas com as informações que poderão, no futuro, ser acessadas e depois entender e realizar o relacionamento entre essas tabelas. A partir daí é preciso saber como consultar esses dados. Então começamos a “brincar” com a linguagem SQL.
Essa linguagem é um padrão no banco de dados relacional, muitos de seus princípios foram inspirados na álgebra relacional. É uma linguagem relativamente simples e de fácil manuseio. A sua diferença para as outras formas de consulta é que ela não especifica como será o resultado e sim o caminho para se chegar até ele. E é sobre essa linguagem que discutimos e aplicamos no nosso último encontro.
Nas próximas aulas continuaremos na nossa árdua tarefa de criar e utilizar um Banco de Dados com as ferramentas aprendidas conceitualmente.
Um comentário:
Oi Nádia,
Excelente o seu resumo! Parabéns!!!
Aqui vão alguns errinhos a serem editados:
- É preciso criar as tabelas com as informações que poderão, no futuro, serem acessadas... - poderão, no futuro, SER acessadas (é uma questão de concordância).
- Essa linguagem é um padrão no bando de dados - BANCO de dados (esse, com certeza, foi erro de digitação, né? : ))
Um beijo,
Renata
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