Em nosso último encontro, discutimos a relevância de um banco de dados em um sistema de eCommerce e o que é preciso levar em consideração para a sua criação.
Tivemos, então, uma noção de modelagem da informação em Bancos de Dados e experimentamos o software de banco de dados relacional MS Access. Com isso, percebemos que criar e administrar um banco de dados não é uma tarefa trivial, há de se ter capacitação específica. Por isso é melhor contratar mão-de-obra especializada do que se aventurar no “faça você mesmo” e acabar encontrando - ou criando - mais problemas do que soluções para o fluxo de informações dentro da organização.
Para praticar, iremos nas próximas semanas desenvolver um sistema para uma Clínica Médica fictícia que deseja disponibilizar um sistema de marcação de consultas através de seu site na Internet. Para tal precisaremos observar alguns passos para a construção desse Banco de Dados, tais como: descrever o problema inicial, depois definir as tabelas do Banco de Dados, só então definir como essas tabelas se relacionam entre si, construir consultas SQL à essas tabelas do Banco, e só assim poder construir relatórios e formulários.
Após concluída a construção desse Banco de Dados poderemos discorrer a respeito dos problemas encontrados no decorrer do trabalho e suas soluções.
Há três etapas de desenvolvimento de Banco de Dados, que diferem entre si pelo foco. São elas: Modelo Conceitual, que tem foco no problema, na captura da realidade, na informação tal como ela é; Projeto Relacional, que tem foco em adaptar o modelo conceitual, levando em consideração as limitações do modelo relacional; Modelo de Implementação, que tem foco em adaptar o projeto relacional, com base nas características do SGBD específico em que ele será implementado.
Surgiu também a discussão sobre como e porque fazer um Banco de Dados ideal ou um possível. É preciso entender que é importante verificar e levar em consideração todas as necessidades ao se construir um Banco de Dados, mas nem sempre é possível ou viável fazer tudo que se determina ao se idealizar o Banco de Dados ideal!
Tivemos, então, uma noção de modelagem da informação em Bancos de Dados e experimentamos o software de banco de dados relacional MS Access. Com isso, percebemos que criar e administrar um banco de dados não é uma tarefa trivial, há de se ter capacitação específica. Por isso é melhor contratar mão-de-obra especializada do que se aventurar no “faça você mesmo” e acabar encontrando - ou criando - mais problemas do que soluções para o fluxo de informações dentro da organização.
Para praticar, iremos nas próximas semanas desenvolver um sistema para uma Clínica Médica fictícia que deseja disponibilizar um sistema de marcação de consultas através de seu site na Internet. Para tal precisaremos observar alguns passos para a construção desse Banco de Dados, tais como: descrever o problema inicial, depois definir as tabelas do Banco de Dados, só então definir como essas tabelas se relacionam entre si, construir consultas SQL à essas tabelas do Banco, e só assim poder construir relatórios e formulários.
Após concluída a construção desse Banco de Dados poderemos discorrer a respeito dos problemas encontrados no decorrer do trabalho e suas soluções.
Há três etapas de desenvolvimento de Banco de Dados, que diferem entre si pelo foco. São elas: Modelo Conceitual, que tem foco no problema, na captura da realidade, na informação tal como ela é; Projeto Relacional, que tem foco em adaptar o modelo conceitual, levando em consideração as limitações do modelo relacional; Modelo de Implementação, que tem foco em adaptar o projeto relacional, com base nas características do SGBD específico em que ele será implementado.
Surgiu também a discussão sobre como e porque fazer um Banco de Dados ideal ou um possível. É preciso entender que é importante verificar e levar em consideração todas as necessidades ao se construir um Banco de Dados, mas nem sempre é possível ou viável fazer tudo que se determina ao se idealizar o Banco de Dados ideal!